ARTISTAS
Graduado em Educação Artística e Museologia. De 1993 a 1997, estudou desenho, pintura e videoarte na Escola de Artes Visuais do Parque Lage (Rio de Janeiro). Utiliza várias mídias na sua produção. Atualmente trabalha como artista-curador da galeria de arte contemporânea do Museu de Telecomunicações do Instituto Telemar (Rio de Janeiro). Em 2002, realizou mostra individual na Galeria Cândido Mendes-RJ e, recentemente, participou das exposições: “Rumos” (Itaú Cultural-SP, 2003), “Mais de UM - múltiplos” (Atelier Rio Comprido-RJ, 2003), “Projeto DROMO” (criação independente com as artistas Zalinda Cartaxo e Regina de Paulo, 2002) e “Brazilian visual poetry” (Texas Art Museum-EUA, 2002). Em 2000, recebeu o 2º Prêmio Aquisição na Bienal do Recôncavo-BA.
Bacharel em Comunicação Social (Jornalismo) pela PUC-Rio de Janeiro. Editor de texto e imagens para TV, cinema e vídeo. Em 2003, realizou a mostra individual “Caixa nº 4” no Museu da República do Rio de Janeiro. Participou, em 2004, da exposição coletiva “PUSH” (coletivo independente-RJ) e, em 2003, das mostras “Arte em diálogo” (MAM-RJ), “Imagem não imagem” (Galeria Vermelho-SP), “Made in Brazil - três décadas do vídeo brasileiro” (Itaú Cultural-SP), “TransitARTen” (Vogelfrei 5 Darmstadt, Alemanha), “Body circunstances” (Casa das Américas-EUA) e “Entre o mundo e o sujeito” (Fundação Joaquim Nabuco-PE). Em 2002, foi premiado na 1ª Mostra Rioarte contemporânea, no Museu de Arte Moderna do Rio de Janeiro.
Graduou-se em Filosofia na Universidade Federal de Minas Gerais. Em 1998, recebeu o título de Masters of Arts in Photographic Studies na Westminster University, Londres. Como cineasta/videomaker dirigiu os longas-metragens A alma do osso (2004 - em fase de lançamento) e O fim do sem fim (2001). Dirigiu também os curtas e vídeos Otto, eu sou um outro (1998), The Eyeland (1999), Between, Inventário de pequenas mortes (2000), Sopro (2000), Hypnosis (2001), Word/World (2001), Volta ao mundo em algumas páginas (2002) e Nanofania (2003). Recentemente participou das exposições: “Up & coming” (ARCO 2004, Madrid) e “Memory and landscape” (La casa encendida, Madrid, 2004). Em 2003, participou das mostras: “Video lounge” (Art Basel Miami-EUA), Mori Museum (Tokyo-Japão), “World wide festival” (Amsterdam-Holanda), “Videoformes” (Clermont-Ferrand-França), “Imagética” (Curitiba-PR), Centro Cultural São Paulo (SP) e “Musica precária” (Fundação de Educação Artística (Belo Horizonte-MG). Em 2002 realizou mostra individual na Galeria Celma Albuquerque (Belo Horizonte-MG) e participou da 25º Bienal internacional de São Paulo (Fundação Bienal de São Paulo-SP). Em 2001, recebeu os prêmios: Aquisição no 27º Panorama da Arte Brasileira (MAM-SP, com a instalação Histórias do não ver), E-cinema (filmes experimentais) no 2º Festival Brasil digital (filme Sopro). No mesmo ano, o filme O fim de sem fim recebeu os seguintes prêmios: Prix George de Beauregard/Canal + (Festival internacional do documentário / fictions du réel, Marseille-França), Cinema indireto no Forumdoc.bh.2001 (5º Festival do filme documentário e etnográfico, Belo Horizonte-MG), Melhor montagem no 11º Cine Ceará, Prêmio GNT de renovação de linguagem no 6º Festival internacional de documentários “É tudo verdade” (São Paulo-SP). Em 2000, recebeu os prêmios: Melhor documentário no 1º Festival Brasil digital (vídeo Rastros do ofício) e Prêmio Especial da 4ª Mostra MIS de vídeo (vídeo experimental The eyeland).
Daniela Kutschat
É artista e pesquisa tecnologias e mídias eletrônicas e digitais. Doutora em Artes pela Escola de Comunicações e Artes da Universidade de São Paulo. Coordena a Ênfase em Mídias Interativas da Pós-Graduação em Comunicação e Artes do Senac e é Docente em Programas de Pós-Graduação em Design e Comunicação Arte/Tecnologia do Centro Universitário Belas Artes, ambos em São Paulo. Entre prêmios e bolsas-pesquisa destacam-se a de Artista em Residência no Centre for Advanced Inquiry in Interactive Arts e da School of Computer Science of the University of Plymouth (CaiiA-STAR,1998) e, mais recentemente, o prêmio Transmídia, Itaúcultural (2002) e o 4º Prêmio Sergio Motta (2003). Em sua pesquisa, trabalha com a relação corpo-espaço a partir de imagens reais (vt) e sintéticas (CG). Desenvolve interfaces homem-computador (MMI) e investiga sistemas de integração corpo-espaço de dados para instalações e ambientes interativos e de Realidade Virtual. Atualmente também tem desenvolvido sistemas autônomos adaptativos (BCS).
Rejane Cantoni
É artista e pesquisadora de sistemas de informação. Doutora e Mestre pelo Programa de Comunicação e Semiótica da PUC-SP; Mestre em Visualização e Comunicação Infográficas pelo Programa de Études Supérieures des Systèmes d’Information da Universidade de Genebra, Suíça. É vice-coordenadora do curso Tecnologia e Mídias Digitais da PUC-SP. Sua pesquisa focaliza a engenharia dos sistemas de realidade virtual, instalações interativas com dispositivos de aquisição e manipulação de dados em ambientes sensorizados e automação.
Inês Cardoso trabalha com videoarte há dez anos. Realizou diversos vídeos, entre eles Diástole, Privacy invasion, Désir noir, The bird as prophet, A imagem antes de ser um ser, Tristão e Isolda, Saint Geronimo, Dormentes e Carta a minha mãe. Também realizou videoinstalações como Daragóy (como artista convidada no 11º Videobrasil), Os tripulantes de maio, The crew, Pranto por Inácio Sanches Mejias e O espelho.
Em 2003 recebeu o prêmio de melhor curta metragem no Festival internacional de documentários “É tudo verdade”, com Dormentes. Neste ano, a artista também foi homenageada no Festival de cinema em Tiradentes, com sua primeira retrospectiva.
Foi premiada no Programa Rumos 2001, do Itaú Cultural, para desenvolvimento de pesquisa e roteiro. Como videoartista recebeu sete prêmios, entre nacionais e internacionais: Prêmio revelação no 10º Videobrasil, Prêmio no 17th Tokyo Video Festival (Japão), Prêmio júri popular na 2ª Mostra Nacional de Cinema e Vídeo de Cuiabá e, ainda, os prêmios no Festival Franco Latino Americano, na 3ª Mostra Nacional de Cinema e Vídeo de Cuiabá e na 12ª Mostra de Vídeo de Santo André.
Jurandir Müller e Kiko Goifman são artistas e diretores da produtora PaleoTV, que atua na área de produção artística e cultural. Realizam projetos em diversos suportes, incluindo documentários premiados no Brasil e no exterior. Na área de mídias digitais destaca-se o CD-ROM Valetes em slow motion - vencedor do Grand Prix Mobius em Paris/1998 e incorporado ao acervo do Centre Georges Pompidou em Paris. Conceberam o site Reticências-Rizoma (em parceria com Alberto Blumenschein), finalista em Paris no mesmo festival em 2000. Realizaram o espetáculo multimídia Urbis, no Instituto Itaú Cultural (1997) e as instalações Aurora (Paço das Artes-SP, 2001), Morte densa (Palácio das Artes-Belo Horizonte e Sesc Pompéia-São Paulo, 2001) e Arquitetura3Movimentos (Instituto Tomie Ohtake-São Paulo). Participaram da 24a. Bienal internacional de São Paulo (núcleo de web art), com a obra Jacks in slow motion: experience 02 e da 25ª Bienal de Artes de São Paulo, com Cronofagia (2002). Diretores de Morte densa (Festival de Locarno, 2003) e autores de diversos sites, como Cidade de Deus e Carandiru. Jurandir Müller produziu e Kiko Goifman dirigiu o longa-metragem 33, que participou dos seguintes festivais: Festival de Locarno (2002), Festival de Roterdã (2003), Festival de Marselha (2003), NoirFest Itália (2003) e ficou entre os melhores do público da Mostra Internacional de Cinema de São Paulo (2003).
Formado em Comunicação Social pela PUC-Minas Gerais. Diretor de criação, fotógrafo, artista gráfico e vídeo designer. Realiza trabalhos autorais/experimentais em vídeo, desenho e fotografia. Participou de várias mostras nacionais e internacionais de cinema e vídeo.
Formada em Artes Plásticas pela FAAP-SP em 2001. Fez cursos no Sesc e com os artistas Timm Ulrichs e Jordan Crandall. Fez ilustrações para a revista Azougue e performances no projeto "Genius loci - o espírito do lugar", organizado por Lorenzo Mammi e Marco Morais (2002). Realizou as exposições individuais: “A sala de Lia” (Ateliê aberto, Campinas-SP, 2003) e “Experiências com o corpo” (Instituto Tomie Ohtake, São Paulo-SP, 2002). Em 2004 participou da mostra coletiva “31 artistas, 1 metrópole” (Caderno especial, Folha de S. Paulo) e, em 2003, integrou as mostras: “Young Brazilian artists” (Galeria André Viana, Porto-Portugal), “Imagética” (Fundação Cultural de Curitiba-PR), “Metacorpos” (performance do Corpo de Baile, Paço das Artes, São Paulo-SP), “1 Lúcia 2 Lúcias” (Galeria Vermelho, São Paulo-SP), “Sábado de performances” (Galeria Vermelho, São Paulo-SP), “Um incômodo - nu-sol” (PUC-SP), “Ordenação e vertigem” (Centro cultural Banco do Brasil, São Paulo-SP) e “Corpo de Baile” (Galeria Vermelho, São Paulo-SP). Em 2003 recebeu a bolsa Programa de Residência, na Cité des Arts (Paris-França).
Graduada em História. Em meados da década de 70, ao lado do artista pioneiro da videoarte no Brasil José Roberto Aguilar, participou como atriz de alguns vídeos e eventos multimídias idealizados por Aguilar como: Lucila, filme policial, Rio de luz, Circo antropofágico, Ópera do 3º mundo. Nos anos 80, inicia sua carreira independente como autora de documentários experimentais. Seus vídeos, Pivete, Crianças autistas, Sinfonia panamérica, Cego Oliveira no sertão do seu olhar ganharam prêmios nacionais e participaram de mostras internacionais como The Kitchen (Nova York-EUA), Manifestation Internacionale de Vídeo et Télévision (Montbeliárd), The Black Aesthetic (Washington-EUA), Experimentos Tropicais, Berkeley Art Museum (Berkeley-EUA), Experimentos Tropicais - Recent Video from Brazil, Dallas Video Festival (Dallas-EUA). Recebeu a Bolsa Vitae de Artes para a realização do projeto Histórias luminosas do sertão. Durante o ano de 2001 organizou com dez videoartistas, o grupo “Corpo Presente”, um projeto sobre o Corpo onde cada artista realizou um vídeo de um minuto sobre uma parte do corpo.
Em 2002 foi ganhadora do Programa Transmídia que apóia a convergência de mídias e novas intersecções entre arte, ciência, mídia e tecnologia com o projeto O fantasma solitário do porão eletrônico devora os códigos secretos do sistema operacional como um espaguete retorcido e impreciso.
Em 2003 fez a curadoria ao lado de Pichi Martirani, e também participou como realizadora do Tributo para Itamar Assumpção, que reuniu 14 videoartistas, com 14 obras, sobre 14 músicas de Itamar. Esse Tributo participou da festa do Ministério da Cultura do Gilberto Gil, no mês de dezembro na Cinemateca Brasileira, e também foi mostrado no projeto SPMúsica, no Banco do Brasil, em janeiro de 2004 por ocasião dos 450 anos São Paulo.
Márcia trabalha com novos meios desde 1995 em São Paulo, Colônia e Lisboa. Graduou-se em novas tecnologias pela Universidade de São Paulo em 1998 e, em 2002, terminou seus estudos de pós-graduação na Academia de Novas Tecnologias de Colônia (KHM), Alemanha. Tem participado de vários contextos de arte digital e exposições que lidam com temas como identidade cultural e novas realidades, entre elas: 1ª Bienal de Arquitetura de Roterdã, 1ª Bienal de Arte Digital em Paris, medio@rte Latino (Berlim), Milia 2002 (Cannes), em_trânsito (Lisboa) e Videobrasil (São Paulo). Prêmio EMMA de multimedia, Londres, 2001. Faz parte do grupo de artistas docentes da KHM e é artista residente no Instituto de Ciências e Artes Mediáticas Avançadas - IAMAS (Ogaki, Japão).
É formada em Jornalismo pela PUC-Rio de Janeiro. Realizou as videoinstalações Objeto de captura - fragmento, na “4ª Mostra MIS de vídeos” (São Paulo) e Objeto de captura, na exposição “Pré-texto” no Solar Grandjean de Montigny (PUC-Rio de Janeiro, 2000). Realizou o vídeo Entre, exibido na “3ª Mostra MIS de vídeo” (SP, em 1999), na exposição “Cultura brasileira 1” (Casa das Rosas-SP, 2001) e no LA Freewaves” (EUA, 2002).
Artista visual com formação em Arquitetura e Urbanismo e mestrado em Multimeios na Unicamp. É bolsista pela Fundação Japão em Tókio (2004-2003). Seu percurso criativo é fortemente marcado pelo hibridismo entre linguagens e pela pesquisa sobre o corpo, iniciada com a dança e o teatro físico. Este percurso é construído em uma região de fronteira entre as artes do corpo, o estudo do espaço e a videoarte. Seus trabalhos manifestam-se na forma de vídeos, videoinstalações e outros processos transmidiáticos. Atualmente pesquisa o vídeo e a interatividade. Em 2004 participou das mostras: “Video and artist talk” (Embaixada do Brasil em Tókio), “Artist talk” (Artist Tokyo Initiative, Tókio-Japão) e “Video” (live images), performance de Chie Mukai, er-hu, Art Land (Tókio-Japão). Em 2003, exibiu sua produção nas mostras: “Açúcar invertivo II” (exibição dos video streamming FROM HERE > FROM NOW > Mukojima > New York e FROM HERE > FROM NOW > desert), “HOME > NOT HOME” (exibição do video no_places, Tókio-Japão) e na Hosei University (Tókio-Japão), exibiu os vídeos Fluorescências, no_places_01, All my silence, A GLASS OF AIR, Perspective Emotion #6 – To the Unknown Horizon (collective improvisation with chance meeting). Os circuitos que envolvem seus trabalhos em vídeo tem sido: o vídeo Fluorescências foi apresentado, entre outros lugares, na “Mostra 50 anos de vídeo no Brasil” (Itaú Cultural, São Paulo-SP), Mostra VideoSur, Galeria El Aleph (Roma-Itália), State University of New York no Mês de Cultura Latina (Nova York-EUA), e na Mostra do Áudio Visual Paulista, CCBB (São Paulo-SP); o vídeo A GLASS OF AIR foi exibido na Mostra do Áudio Visual Paulista, CCBB (São Paulo-SP) e Mostra de Vídeo do Itaú Cultural (Belo Horizonte-MG) e o vídeo in.desertos foi exibido na Mostra do Áudio Visual Paulista, CCBB (São Paulo-SP).
Graduou-se em Artes Plásticas pela ECA-USP e, em 1985, tornou-se Mestre em Artes pela The School of the Art Institute of Chicago. Em 1979, formou-se o grupo 3NÓS3 que reuniu Hudinilson Jr., Mario Ramiro e Rafael França. Em 1982, passou a viver alternadamente em São Paulo e Chicago. Foi também gravurista e crítico de arte. Voltou-se, particularmente, para questões da arte contemporânea, colaborando em diversas revistas especializadas do Brasil e do exterior e, também, na organização de mostras de videoarte. Produziu uma obra videográfica entre as mais coerentes e sistemáticas da arte eletrônica brasileira.
Arlindo Machado é doutor em Comunicações e professor da PUC-SP e da ECA-USP. Publicou, entre outros, os livros Eisenstein: geometria do êxtase, A ilusão especular, A arte do vídeo, Máquina e imaginário, El imaginario numérico, Video cuadernos, Pré-cinemas & pós-cinemas, A televisão levada a sério, O quarto iconoclasmo, El paisaje mediático, além de inúmeros artigos em revistas como Dispositio, The independent, Chimaera, Acta poetica, Epipháneia, World art, Leonardo, Performance research etc. Foi também co-autor de Os anos de autoritarismo: televisão e vídeo, Rádios livres: a reforma agrária no ar e Made in Brasil: três décadas do vídeo brasileiro. Foi crítico de fotografia e vídeo na Folha de S. Paulo durante o período 1984-86. No terreno das artes, foi curador das exposições “Arte e tecnologia” (MAC-USP, 1985), “Cinevídeo” (MIS-SP, 1992, 1993), “A arte do vídeo no Brasil” (MAM-RJ, 1997), “Arte e tecnologia”, “A investigação do artista” e “Made in Brasil” (Itaú Cultural-SP, 1997, 2001, 2003). Organizou várias mostras de arte eletrônica brasileira para eventos internacionais como Getxoko III (Bilbao), Arco'91 (Madri), Art of the Americas (Albuquerque), Brazilian video (Washington), Medi@terra 2000 (Atenas) e L.A. Freewaves (Los Angeles). Participou do corpo de jurados de festivais tais como Videobrasil (São Paulo), BHZVideo (Belo Horizonte), Bienarte (Córdoba) e Artes Electrónicas (Buenos Aires). Christine Mello é pesquisadora, professora e curadora no campo das mediações tecnológicas. É doutoranda em Comunicação e Semiótica na PUC-SP, com estudos sobre o vídeo no Brasil. Realiza acompanhamento e leitura crítica de criadores em diversos meios, assim como projetos curatoriais relacionados ao vídeo e às novas mídias. Em 2003 fez parte da Comissão de seleção e programação do 14º. Festival internacional de arte eletrônica Videobrasil e a curadoria da exposição “Imagem não imagem” para a Galeria Vermelho, ambos em São Paulo. Em 2002 fez a curadoria de net art da representação brasileira para a 25ª. Bienal Internacional de São Paulo, integrou o corpo de curadores do Artmedia VIII (evento internacional organizado pelo Observatório Leonardo de arte e tecnologia – OLATS) e realizou também curadorias para: o L.A. Freewaves Festival (Los Angeles, EUA) em conjunto a Arlindo Machado; para a 3ª. Muestra Internacional de Videoarte do Museu de Arte Moderna de Cartagena (Colômbia) e para a Usina do Gasômetro (Porto Alegre), em que empreendeu a curadoria “Enfrentamentos contemporâneos – retrospectiva Lucas Bambozzi”. Foi membro do Júri do 3º Prêmio Cultural Sergio Motta (2002), dedicado à arte-tecnologia. Possui artigos sobre artemídia publicados em coletâneas de livros e revistas científicas, como Made in Brasil: três décadas do vídeo brasileiro, organizado por Arlindo Machado e Cibercultura 2.0, organizado por Lucia Leão.