Marcius Galan
Marcius Galan transforma o processo na própria obra, como em Desenhos, em que uma montanha construída de restos de borracha de seus trabalhos apagados expressa sua tentativa de tentar voltar ao desenho ideal. Em 2020, realizou as exposições individuais “They Endured” na Galeria Gregor Podnar em Berlin e “Fervor”na Galeria Luisa Strina em São Paulo. Em 2018 realizou a intervenção Mará-Obi na Capela do Morumbi em São Paulo; em 2013, Geometric Progression na Galeria White Cube em Londres e uma individual na NC-Arte em Bogotá, Colômbia. Participou de diversas mostras coletivas em instituições como Guggeinheim Bilbao, Espanha; Palais de Tokyo em Paris, França; Phoenix Art Museum, EUA; Museum of Contemporary Art Denver, EUA; Wexner Center for the arts Columbus, EUA; Americas Society em NY, EUA; Museum of Fine Arts Huston, EUA, além das Bienais de São Paulo; Bienal do Mercosul, Porto Alegre; Bienal de Cuenca, Equador; Bienal; Biennial of the Americas; Panorama da arte brasileira no MAM em São Paulo; Biennial of the Americas, Denver, USA.
Kiki Mazzucchelli
Há a base que aqui está não para sustentar uma escultura, mas é apresentada como o próprio trabalho de arte. Na parte superior, como se algum sólido tivesse repousado ali durante um considerável espaço de tempo e impresso a marca de seu peso, as depressões que marcam a superfície fazem com que seja impossível que este objeto cumpra sua função original. Mas neste caso não devemos nos referir apenas ao paradoxo entre forma e função: ao operarmos no campo da arte, temos necessariamente que considerar os significados históricos, conceituais, sociais com que esse objeto em particular está carregado.Realização: