Amanda Mei
(São Paulo, 1980). Vive e trabalha em São Paulo. Graduada em bacharelado e licenciatura em artes plásticas pela FAP - FAAP, em 2004. Em sua produção, lida com questões próprias à linguagem escultórica e pictórica através de pinturas, objetos, instalações e site-specifics. Investiga a relação contemporânea entre a natureza, o homem e a sociedade sob as circunstâncias de sobrevivência e resistência. Explora a ideia de paisagem como convívio de elementos do passado e do presente, da natureza e do homem que tencionam a relação entre uma arquitetura projetada e orgânica. Foi contemplada com o Prêmio Funarte de Arte contemporânea, Rumos Itaú Cultural, Prêmio Artes Visuais no 17a Festival Cultura Inglesa, Prêmio para Projetos de Pesquisa e Produção em Artes Plásticas no 48o Salão de Artes Plásticas de Pernambuco, Energisa Artes Visuais em João Pessoa. Em 2010 foi residente na Cité International Des Arts, em Paris e em 2014 na RedBull Station, em São Paulo. Entre suas exposições individuais, destacam-se: Miragem (galeria Baró, SP, 2018), Acordos ou desvios (galeria Flávio de Carvalho, Funarte, SP, 2017), A cor do desvio, (MARP, Ribeirão Preto, SP, 2017), Sobre a demolição da Terra (Arte Hall, SP, 2015), Resíduos, Rastros e Relíquias (Centro Cultural Britânico, SP, 2013). Possui obras nas coleções privadas e públicas como: Coleção de Arte da Cidade sob guarda do Centro Cultural São Paulo, São Paulo. MARP –Museu de arte de Ribeirão Preto, São Paulo. Red Bull Station, São Paulo. MAB –Museu de Arte Brasileira, São Paulo. Usina Cultural Energisa, João Pessoa, PB. Centro Victor Brecheret, Atibaia, SP. Centro Cultural Patricia Galvão, Santos, SP. Paço Municipal, Santo André, SP.
Encontro Marcado, série da artista Amanda Mei, se refere ao momento “congelado” de uma explosão. A situação é representada em uma pintura, que apresenta sua expansão no espaço expositivo com peças escultóricas espalhadas ao redor e que simbolizam pedras e/ou meteoros movimentados em razão desta explosão.
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