Paulo Climachauska

São Paulo/ Brasil, 1962

  • 5 portas (1999) 
    instalação, cinco vidros de 120 x 220 cm
Small_arrow_left Small_arrow_right

Paulo Climachauska

Graduou-se em História e Arqueologia pela Universidade de São Paulo. Realizou sua primeira exposição em 1991 no MAC-SP. Participou da 26ª Bienal Internacional de São Paulo em 2006 e, no mesmo ano, da 8ª Bienal de Cuenca, no Equador, e da 14ª Bienal de San Juan, em Porto Rico. Realizou exposições individuais no Moderna Musset, de Estocolmo, na Galeria Millan (SP), Galeria Lurixs (RJ), Project 01, Park Gauflstrafle, em Hamburgo, Paço Imperial (RJ), entre outras tantas instituições. Participou ao longo deste tempo de quatro edições do Panorama da Arte Brasileira, no MAM-SP, e de outras Bienais como as de Havana, em Cuba, Lima, no Peru, e da I Bienal Ceará América, em Fortaleza, além da coletiva no Henry Moore Institute em Leeds, na Inglaterra, e no Toyota Contemporary Art museum, no Japão. Possui obras nos principais acervos públicos do Brasil, a exemplo da Pinacoteca do Estado de São Paulo, MAM-SP, Instituto Cultural Itaú, MAC-SP, Pinacoteca Municipal de São Paulo, MAM-RJ e Coleção Gilberto Chateaubriand.

Paulo Climachauska

Pensar a estrutura de construção dos diversos sistemas (artístico, político, econômico, etc...) sob o entendimento de que estes se formam muito mais através de operações de subtração e exclusão do que por processos de soma, acúmulo e depósito de experiências, valores e ideologias.

Entender os sistemas não como produto da soma de diversas partes que formam um todo, mas sim como resultado de processos de subtração e exclusão de tudo aquilo que não seja pertinente a sua caracterização e preservação, propondo que a apreensão do mundo só é possível a partir do seu próprio abandono.

Paulo Climachauska foi artista convidado para a Temporada de Projetos 2001
  • Realização: