Ciranda
Paula Borghi
São Paulo, segunda feira, 21 de maio de 2012, 9h30 da manhã de um dia nublado. Bartolomeo Gelpi me pegava em casa para que eu conhecesse seu ateliê. No banco de trás do carro, duas cadeiras para criança se camuflavam entre objetos pessoais e o material de trabalho do artista. No rádio, a trilha sonora de Siouxsie and the Banshees nos acompanhava no trajeto Vila Madalena – Carapicuíba. Passados aproximadamente 20 minutos, chegamos a seu ateliê, que fica numa linda casa, com paredes de v...